sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O QUE A DOUTRINA ESPÍRITA NOS ENSINA: QUEM SOU?

TEMA: O que a Doutrina Espírita nos ensina: Quem sou?

(Conteúdo:  Cap. I, Q. 21 a 26 e 88 e Cap. II, Q. 134 (a e b) e comentário de Kardec)

Objetivos:

ü  Conhecer os princípios básicos da D.E.;
ü  Identificar o corpo como instrumento do Espírito;
ü  Refletir sobre a inteligência como um atributo do espírito.
ü  Compreender os conceitos de espírito e matéria; a nossa natureza espiritual.
ü  Compreender a  necessidade de o espírito unir-se ao corpo para promoção do progresso.

Sensibilização:

O evangelizador deverá apresentar aos evangelizandos quais os princípios básicos da Doutrina Espírita:

  • Existência de Deus
  • Imortalidade da Alma
  • Pluralidade das Existências
  • Pluralidade dos Mundos Habitados
  • Comunicabilidade com os Espíritos.

Explicar que buscamos compreender a Pluralidade das Existências através do entendimento de que cada ser humano é um espírito encarnado, mas imortal e com isso deve aprofundar seus conhecimentos acerca de si mesmo, como espírito que é, segundo a visão da Doutrina Espírita.
As questões relativas ao corpo são fator de enorme importância para essas faixas etárias, principalmente pelo valor que a sociedade atual atribui a um corpo bonito, bem cuidado, bem vestido, etc., o que ganha bastante espaço na mídia de um modo geral. A questão dos defeitos e qualidades sofre a influência da crise de valores que se observa na sociedade. Há uma enorme confusão a esse respeito, observando-se muitas vezes, defeitos serem considerados como virtudes e vice-versa. Esta questão tem peso, para os jovens, quando causa dificuldades de convivência, ou insegurança (não saber o que é certo ou errado) nos momentos de escolha, pela ausência de valores.
A atividade de sensibilização pode explorar essa preocupação com o corpo, a insatisfação com ele, e a oportunidade de refletir sobre defeitos e virtudes, sem perder de vista o objetivo de fazê-los identificar que o corpo tem seu funcionamento, mas que o pensamento, o sentimento e a vontade não se originam do funcionamento do corpo, mas são “o conjunto dos princípios superiores da personalidade”, como diz André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna, querendo referir-se ao Espírito.

Estudo:

A imagem que o jovem tem de si mesmo:
·         Em relação às suas características físicas
·         Em relação às suas características espirituais

Explorar as ideias surgidas no diálogo com os jovens na sensibilização, trazendo assunto que foi notícia de jornal, numa pesquisa feita com internautas, onde muitos admitiram que não se apresentam virtualmente como são na realidade (nem nas características físicas, nem nas não físicas) e que nem  sempre dizem  o que pensam, o que sentem ou o que desejam, por medo de serem discriminados, terem seus defeitos ou más intenções descobertos ou para não serem rejeitados por suas ideias, valores, sentimentos, convicções, etc.
Alguns confessaram já terem praticado pedofilia ou algum tipo de assédio sexual pela Internet (a pesquisa era feita sem a identificação do entrevistado).
A maioria de nossos jovens vivem essa realidade ou sabe da existência desses fatos e, em ambos os casos, têm interesse em comentá-los. Em virtude disso, usaremos essa situação como ponto de partida para a nossa abordagem sobre corpo e espírito, as duas faces do ser envolvidas nesses fatos.

Algumas questões poderão ser propostas para que o grupo comente os fatos, de forma que as respostas obtidas nos fornecerão o pensamento do grupo acerca dos fatos apresentados:

Quais são as características físicas de uma pessoa?
Na sua opinião, por que  as pessoas não dizem a verdade sobre essas características quando se descrevem pela Internet?
Quais são as características não físicas de uma pessoa? (o que pensam, sentem, querem, seus defeitos, suas virtudes, etc.)
Por que elas não dizem a verdade em relação às suas características não físicas?
Após o comentário do grupo acerca de terceiros, voltaremos a atenção para o próprio jovem dentro desse contexto, a fim de que eles reflitam acerca da sua própria postura.
Para isso, apresentaremos algumas questões:

ØVocê se descreve fisicamente, na Internet, como você realmente é?
ØQuem não navega: se descreveria realmente como é? Já teve oportunidade de fazer isso, usando outros meios?
ØVocê sempre diz o que pensa, sente e quer quando está num grupo (dentro ou fora da Internet)?
ØVocê acredita que os outros com quem você se relaciona (dentro ou fora da Internet) são sempre como dizem que são (fisicamente ou não)?
ØAs pessoas com quem vocês se relacionam sabem exatamente como vocês são (defeitos, virtudes, o que pensam, o que sentem, o que realmente querem, etc.)?
ØQuem você realmente é: como o outro pensa que você é? Como você faz crer ao outro que é? Como só você sabe que é?
ØVocê seria capaz de ser sincero com você mesmo e se descrever fisicamente como você realmente se vê no espelho?
ØE como você se veria num espelho que revelasse as suas reais características não físicas?

Refletir e responder a essas questões introduzirá naturalmente a questão do corpo e do espírito, objetos do estudo que levaremos o grupo a realizar.

Explore as questões 21 a 26.

O nosso corpo e suas características específicas.
As características do corpo (ou características físicas) são resultado da herança genética que recebemos dos nossos pais: fato que a Ciência demonstra e a Doutrina Espírita admite, reconhecendo-o como lei divina.
Este assunto traz implicações e admite aprofundamentos, razão pela qual só iremos abordá-lo, mesmo assim de forma superficial, em resposta a alguma pergunta que venha a surgir, convidando o grupo a retornar na próxima semana para o aprofundamento previsto.
Caso surja alguma pergunta, poderemos, esclarecer, de forma simples, segundo a Doutrina Espírita, que cada um tem os pais que escolhe, precisa ou merece, como Espírito, antes de nascer.
Esta escolha, necessidade ou merecimento, determina a herança genética (a carga genética dos pais escolhidos) e, conseqüentemente, o corpo que recebemos ao nascer.
O Espírito pode, pelo pensamento, (isto é, ação mental) influir sobre o corpo que está em formação, dentro dos limites das leis divinas da genética.
O mesmo podem fazer os Guias Espirituais do que vai nascer, sempre em benefício do seu progresso espiritual e em casos de necessidade e merecimento.

O espírito e suas características específicas.
A Doutrina Espírita afirma que as nossas características não físicas, não tendo origem em nenhum órgão do corpo e não sendo resultado do seu funcionamento, atestam a existência, em nós, de algo além do corpo, a que chama de Espírito, a parte de nós que pensa, sente e quer,  que tem as características não físicas que definem quem realmente nós somos.
A partir desse ponto, começaremos a aprofundar os conceitos sobre Espírito.
Costuma-se falar de Espírito para os jovens, utilizando-se os conhecidos conceitos contidos em “O Livro dos Espíritos”, que respondem às seguintes questões:
O que é o Espírito?  Quais as suas características? Como é o Espírito (que forma ele tem)? Por que não se vê o Espírito?

Vejamos a questão 23:
23. Que é o Espírito?
“O princípio inteligente do Universo.”
a) Qual a natureza íntima do Espírito?
“Não é fácil analisar o Espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa. Ficai sabendo: coisa nenhuma é o nada e o nada não existe.”

No entanto, essa resposta se refere ao elemento espiritual ou elemento inteligente que, ao lado do elemento material, são os dois elementos que constituem tudo o que existe (criação e criaturas).

Cada um de nós é um indivíduo ou uma individualidade espiritual, constituída desse elemento espiritual (ou princípio espiritual ou princípio inteligente). É desse elemento que são feitos os Espíritos, da mesma forma que os corpos são constituídos do elemento material (ou matéria).

Trabalhe agora a questão 134.

134. Que é a alma?
“Um Espírito encarnado.”
a) - Que era a alma antes de se unir ao corpo?
“Espírito.”
b) - As almas e os Espíritos são, portanto, idênticos, a mesma coisa?
“Sim, as almas não são senão os Espíritos. Antes de se unir ao corpo, a alma é um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisível, os quais temporariamente revestem um invólucro carnal para se purificarem e esclarecerem.”
     
      Nós, Espíritos, somos, pois, os seres inteligentes da criação, criados simples e ignorantes, isto é, mas com todas as potencialidades para desenvolver as faculdades do pensar, sentir e querer, herança divina, que estamos desenvolvendo ao longo de nossa passagem pelos seres materiais, desde o átomo (540), passando pelos “seres inferiores da criação” (607/607 a), estagiando atualmente no estágio de humanidade, para chegarmos, um dia, à condição de Espírito puro (arcanjo/540), quando então toda a nossa capacidade de pensar, sentir e querer, encontrar-se-á plenamente desenvolvida.
                Por essa razão, André Luiz no seu livro “Obreiros da Vida Eterna” (1), narrando o desligamento, após a morte do corpo, do espírito de Dimas, personagem da narrativa, refere-se ao Espírito como constituindo “o conjunto dos princípios superiores da personalidade”, ou seja: o conjunto formado pelas faculdades de pensar, sentir e querer (e, evidentemente, o resultado do exercício dessas faculdades: o pensamento, o sentimento e a vontade).
                Todos esses esclarecimentos, no entanto, se referem unicamente à nossa constituição espiritual. No entanto, nós não somos capazes de “ver” o Espírito que nós somos. E nem conseguimos emprestar existência concreta a sentimentos, pensamentos e vontade (embora sejamos, concretamente, aquilo que pensamos, sentimos e queremos).
A referência que temos de nós mesmos é o corpo físico, visível, palpável, com o qual convivemos durante toda a existência na Terra. Isto acarreta a idéia errônea de que somos o corpo visível, palpável, tendo este um Espírito.
                Sendo ao contrário: somos um espírito que temos um corpo (nos explica Léon Denis).
Em verdade, somos luz, vibração, irradiação. Não uma luz da mesma natureza da que se irradia do sol, mas um outro tipo de luz, herança divina, que não vem de fora de nós ou que recebemos de graça, quando nos tornamos perfeitos, mas a luz que estamos aprendendo a fazer brilhar, como nos recomenda Jesus: “ Brilhe a vossa luz”.
Como não podemos ver essa luz, irradiação ou vibração (do Espírito), não acreditamos em sua existência ou acreditamos de forma distante, abstrata, como se ele nada fosse. E não podemos vê-lo porque:

25 a) ...[não temos]“organização apta a perceber o Espírito sem a matéria. A isto não são apropriados os [nossos] sentidos.”

E, como todo o conhecimento, quando encarnados, nos chega por intermédio dos sentidos, temos dificuldade em formar a nossa idéia de Espírito.

É fora de dúvida, pois, que o Espírito é o centro irradiador, em torno do qual se estruturam os seus envoltórios: um mais denso, o corpo físico, visível, palpável e o outro mais sutil, igualmente invisível aos olhos do corpo, envoltório esse a que Kardec deu o nome de perispírito.


Fica clara a idéia de que o Espírito se associa a corpos materiais para progredir e chegar à perfeição. No entanto a idéia de ter como objetivo de seus esforços chegar à perfeição, por si só, não é atraente para crianças e jovens e talvez também  não seja significativa para qualquer um de nós.
É então que perguntamos: Qual o objetivo de chegar à perfeição? Podemos ter como resposta:

115. “Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é, sem saber. ...com o fim de esclarecê-los e de os fazer chegar progressivamente à perfeição, pelo conhecimento da verdade, para aproximá-los de si. Nesta perfeição é que eles encontram a pura e eterna felicidade.”...

Com isso, entendemos que o objetivo de chegar à perfeição é o fato de que nessa perfeição os Espíritos encontram a felicidade pura e eterna. E a encontram porque adquiriram o “conhecimento da verdade”, isto é, aprenderam a estar inteiramente harmonizados com a Lei de Deus, “a única verdadeira para a felicidade do homem... e ele só é infeliz quando dela se afasta...” (614)

Aí chegamos ao ponto que interessa a todos os Espíritos, SER FELIZ...

...é uma necessidade irresistível para o Espírito. Deus nos criou para a felicidade. Para realizar essa felicidade é que o Espírito se associa a um corpo material, desde a sua criação “simples e ignorante” e, pelas existências associado a corpos materiais, adquire o conhecimento da verdade (perfeito discernimento e prática da Lei de Deus) e chega à perfeição, à pura e eterna felicidade, satisfazendo à sua “irresistível necessidade de ser feliz”

Com isso concluímos que, em termos práticos, o Espírito se associa ao corpo para aprender a ser feliz. E que isso é uma necessidade irresistível.
Sabemos então que o Espírito necessita se ligar a corpos materiais, desde a sua criação (540).

Mas, como é que nós, Espíritos já na fase de humanidade, nos ligamos ao corpo, em cada encarnação?

A resposta se encontra em:

135. Há no homem alguma outra coisa além da alma e do corpo?
“Há o laço que liga a alma ao corpo.”
a)  De que natureza é esse laço?
“Semimaterial, isto é, de natureza intermédia entre o Espírito e o corpo. É preciso que seja assim para que os dois se possam comunicar um com o outro. Por meio desse laço é que o Espírito atua sobre a matéria e reciprocamente.”
O homem é, portanto, formado de três partes essenciais:
- o corpo ou ser material,
2º - a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação;
3º - o princípio intermediário, ou perispírito, substância semimaterial que serve de
primeiro envoltório ao Espírito e liga a alma ao corpo.

Com isso, ficamos cientes de que o Espírito se liga ao corpo por intermédio de um outro corpo material, de natureza não tão grosseira quanto a do corpo físico, mas ainda assim, material: o perispírito. Esse corpo faz o papel de elemento de ligação entre o Espírito e corpo, de tal forma que, para atuar sobre o corpo, o Espírito age sobre o perispírito, transmitindo-lhe suas impressões e este transmite ao corpo essas impressões. No sentido inverso, o corpo, pelos órgãos dos sentidos, capta os estímulos externos do ambiente físico e os transmite ao Espírito, através do perispírito. Esta é a forma pela qual conhecemos o mundo, quando encarnados e ampliamos nossa bagagem de experiências e conhecimentos.
No entanto, toda essa maravilhosa estrutura em que nos constituímos, não teria significado se, após a morte do corpo nada mais permanecesse. Assim, resta buscar a certeza de que os esforços desenvolvidos pelo Espírito, nesta existência, no sentido de aprender o caminho da felicidade, não fiquem perdidos pela morte do corpo.

Reflexão:

O conteúdo da reflexão consiste na identificação, pelo jovem, dos benefícios que o estudo desses ensinamentos podem trazer para quem passa a conhecê-los e compreendê-los através desse estudo. O reconhecimento desses benefícios deverá trazer como conseqüência a valorização dos mesmos.
Considerando-se que O Espírito é “o conjunto dos princípios superiores da personalidade” (pensamento, sentimento e vontade) que se manifestam sob a forma de uma irradiação mais ou menos luminosa conforme essas faculdades estejam mais ou menos em sintonia com a Lei de Deus, pode-se perguntar:

ü  Que benefícios podemos ter em saber que, na verdade, somos o que pensamos, sentimos e queremos?
ü  Que importância tem para nós o fato de saber que nossos pensamentos, sentimentos e vontade são algo concreto, capaz de irradiar-se para além do nosso corpo e entrar em contato com os pensamentos, sentimentos e vontades de outras pessoas, espíritos, como nós, encarnados e desencarnados?

Com essas questões, formuladas de acordo com a possibilidade de entendimento de cada grupo, voltamos às situações focalizadas na sensibilização, para dar-lhes um novo entendimento.
Com  o ensinamento da Doutrina Espírita, podemos voltar ao nosso “retrato espiritual” e reconhecer que este é a imagem fiel do que pensamos, sentimos e queremos, e que essa imagem é materializada pela vibração ou irradiação característica deles, mais ou menos luminosa, mais ou menos feliz, de acordo com a nossa maior ou menor sintonia com a Lei de Deus. Aqueles que dispõem de uma visão além dos olhos do corpo podem “ver” essa nossa imagem, refletida no modo como irradiamos nossos pensamentos, sentimentos e vontades.
Além disso, podemos “sentir” a  irradiação dos pensamentos, dos sentimentos e das vontades dos outros Espíritos (encarnados e desencarnados) com quem entramos em contato. E, da mesma forma, eles podem “sentir” as nossas. Não é por outra razão que nos sentimos bem quando estamos em contato com aqueles com quem temos afinidade de pensamentos, sentimentos e vontades. E eles conosco. Razão pela qual somos atraídos para essa ou aquela companhia de encarnados ou desencarnados.
O que fazer com esses conhecimentos? Como tirar proveito deles em nosso benefício?

Eis a questão sobre a qual nossos jovens devem refletir e concluir. Refletindo sobre o cuidado que temos com o corpo e os benefícios que tiramos desse cuidado, podemos avaliar os cuidados que devemos ter com a nossa “imagem” espiritual, porque dela depende o nosso bem estar espiritual, a nossa maior ou menor felicidade real.
Uma vez reconhecidos os benefícios, apresenta-se a questão: se esses ensinamentos trazem tantos benefícios, por que não os aplico na minha vivência, no dia a dia?
A resposta a essa questão é o nosso próximo passo.

Aplicação:

O conteúdo da aplicação é fruto de um exame, por parte de cada um, a fim de encontrar resposta à questão formulada acima: se esses ensinamentos trazem tantos benefícios, por que não os aplico  na minha vivência, no dia a dia?
Com as respostas encontradas, cada um formará o seu quadro de dificuldades a vencer para alcançar os benefícios oferecidos pelos ensinamentos.
 Pode-se esperar como respostas: dificuldade em manter os pensamentos, os sentimentos e a vontade em sintonia com a Lei de Deus, quando isso implique em abrir mão de seu interesse pessoal (conforto material, exercício das paixões, etc.), a satisfação do orgulho (importância que damos a nós mesmos, mesmo cometendo injustiças, etc.); dificuldade em se furtar à influência da irradiação do pensamento, do sentimento e da vontade de outros Espíritos, encarnados ou desencarnados com quem entramos em contato.

No entanto, apesar dessas alegações, todos esperamos ser puros e eternamente felizes. E queremos que seja desde agora.
ü  O que fazer então?

De posse desse quadro, resta a conclusão, que é o momento seguinte.

Conclusão:

            A conclusão lógica é a de que, para alcançar os benefícios é preciso vencer as dificuldades próprias que nos impedem de alcançar esses benefícios. No entanto, a decisão de mudar também é trabalho pessoal.
É escolha do livre arbítrio de cada um: permanecer em suas dificuldades e abrir mão dos benefícios ou lutar para vencer as dificuldades e recolher os benefícios.
Cabe ao jovem fazer a sua escolha. Já será grande vitória o reconhecimento da necessidade de mudança para vencer as dificuldades e ser um pouco mais feliz, desde agora.









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