É muito comum encontrarmos pessoas que se declaram
cansadas de praticar o bem. Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes
alegações não procedem de fonte pura.
Somente aqueles que visam determinadas vantagens
aos interesses particularistas, na zona do imediatismo, adquirem o tédio
vizinho da desesperação, quando não podem atender a propósitos egoísticos.
É indispensável muita prudência quando essa ou
aquela circunstância nos induz a refletir nos males que nos assaltam, depois do
bem que julgamos haver semeado ou nutrido.
(Livro: Pão Nosso,
lição 11 – O Bem é incansável).
2. OBJETIVO:
Reconhecer que as Leis de Deus
são o nosso estatuto de felicidade.
3.
SENSIBILIZAÇÃO:
Expor
fatos da vida de Jesus na Terra, com o exemplo de modelo de justiça praticada
com amor ao próximo e caridade (Mulher adúltera, Daí a César o que é de César,
etc).
Fazer
a seguinte pergunta as crianças: O que significa “desejar aos outros o que
desejaria para nós mesmos”?
Significa o que eu quero de
melhor para mim, também devo desejar e fazer para os outros; e não, que o
melhor deve ser sempre para mim e o resto é para o outro; quem pensa assim na
verdade está sendo egoísta. E o egoísta pensa primeiro em si, antes de pensar
nos outros.
Vamos agora ouvir uma história
muito interessante!
4. DESENVOLVIMENTO DA AULA:
Uma
pessoa está passeando pelo shopping, mexe na bolsa e sem perceber deixa a
carteira de dinheiro cair no chão, e segue andando.
Outra
pessoa vê a carteira caindo, espera o dono afastar-se e, sem ninguém ver, chega
perto da carteira, apanha o objeto e vê o que tem dentro. Fica pensativo:
-
Ih, que sorte eu tenho. Agora vou poder comprar as
roupas novas que eu tanto quero.
Mas,
de repente, pára, fica pensativa e reflete:
-
É, mas essa carteira com dinheiro tem dono.... E se
a pessoa estiver procurando? Será que posso ficar com o que é dos outros? O que
vocês acham?
Nesse momento, as crianças darão as suas
opiniões sobre o assunto e o evangelizador, então, perguntará:
-
O
que vocês fariam nessa situação?
Então, o nosso amigo “sortudo”
toma a difícil decisão:
-
Sabe
de uma coisa, vou procurar o dono da carteira. Não é justo eu ficar com o que
não me pertence. Se eu tivesse perdido a carteira gostaria que me devolvessem.
Então, vou fazer o mesmo.
E
assim, nosso amigo “sortudo” ouviu a voz que lhe dizia para fazer o que é
certo.
Ele
procura, acha o dono da carteira e devolve o objeto.
Agora,
vamos pensar:
a)Vocês
acham que seria justo ficar com a carteira, com o pensamento de que “achado não
é roubado”?
b) E
você, o que faria nessa situação?
5.
REFLEXÃO:
O
que significa a expressão: cada um recebe de acordo com as suas obras?
6.APLICAÇÃO:
1) Procuro
sempre fazer as coisas certas?
2) Na
escola, respeito os professores e colegas?
3) Em
casa, o que eu fazia de errado e agora não faço mais?
7.
CONCLUSÃO:
A justiça é um sentimento que
está na Natureza e consiste no respeito aos direitos de cada um. Ela é
determinada pelas Leis Humanas e pelas Leis Naturais.
O homem fez as leis humanas;
Deus colocou em nossos corações toda as leis naturais. Por isso, na dúvida de
como devemos proceder, ouçamos nossa consciência.
Jesus é o exemplo maior de
justiça.
O direito de propriedade é tão
sagrado quanto o direito de viver. Porém, não é justo que acumulemos bens
durante nossa vida somente para satisfazermos nossas paixões sem ajudar aos
nossos irmãos, demonstrando assim um sentimento de egoísmo.
8.ATIVIDADE:
Pinte
o desenho
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