terça-feira, 6 de agosto de 2019

Leis Divina

Crianças 3 a 6 anos


É muito comum encontrarmos pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem. Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes alegações não procedem de fonte pura.
Somente aqueles que visam determinadas vantagens aos interesses particularistas, na zona do imediatismo, adquirem o tédio vizinho da desesperação, quando não podem atender a propósitos egoísticos.
É indispensável muita prudência quando essa ou aquela circunstância nos induz a refletir nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos haver semeado ou nutrido.
(Livro: Pão Nosso, lição 11 – O Bem é incansável).
     
2. OBJETIVO:
Reconhecer que as Leis de Deus são o nosso estatuto de felicidade.

3. SENSIBILIZAÇÃO:

Expor fatos da vida de Jesus na Terra, com o exemplo de modelo de justiça praticada com amor ao próximo e caridade (Mulher adúltera, Daí a César o que é de César, etc).

Fazer a seguinte pergunta as crianças: O que significa “desejar aos outros o que desejaria para nós mesmos”?

Significa o que eu quero de melhor para mim, também devo desejar e fazer para os outros; e não, que o melhor deve ser sempre para mim e o resto é para o outro; quem pensa assim na verdade está sendo egoísta. E o egoísta pensa primeiro em si, antes de pensar nos outros.

Vamos agora ouvir uma história muito interessante!


4. DESENVOLVIMENTO DA AULA:
     Uma pessoa está passeando pelo shopping, mexe na bolsa e sem perceber deixa a carteira de dinheiro cair no chão, e segue andando.
      Outra pessoa vê a carteira caindo, espera o dono afastar-se e, sem ninguém ver, chega perto da carteira, apanha o objeto e vê o que tem dentro. Fica pensativo:
-          Ih, que sorte eu tenho. Agora vou poder comprar as roupas novas que eu tanto quero.
Mas, de repente, pára, fica pensativa e reflete:
-          É, mas essa carteira com dinheiro tem dono.... E se a pessoa estiver procurando? Será que posso ficar com o que é dos outros? O que vocês acham?
      Nesse momento, as crianças darão as suas opiniões sobre o assunto e o evangelizador, então, perguntará:
-          O que vocês fariam nessa situação?
 Então, o nosso amigo  “sortudo”  toma a difícil decisão:
-          Sabe de uma coisa, vou procurar o dono da carteira. Não é justo eu ficar com o que não me pertence. Se eu tivesse perdido a carteira gostaria que me devolvessem. Então, vou fazer o mesmo.
E assim, nosso amigo “sortudo” ouviu a voz que lhe dizia para fazer o que é certo.
Ele procura, acha o dono da carteira e devolve o objeto.

Agora, vamos pensar:

a)Vocês acham que seria justo ficar com a carteira, com o pensamento de que “achado não é roubado”?
 b) E você, o que faria nessa situação?


5. REFLEXÃO:

 O que significa a expressão: cada um recebe de acordo com as suas obras?

6.APLICAÇÃO:

1) Procuro sempre fazer as coisas certas?
2) Na escola, respeito os professores e colegas?
3) Em casa, o que eu fazia de errado e agora não faço mais?


7. CONCLUSÃO:
A justiça é um sentimento que está na Natureza e consiste no respeito aos direitos de cada um. Ela é determinada pelas Leis Humanas e pelas Leis Naturais.
O homem fez as leis humanas; Deus colocou em nossos corações toda as leis naturais. Por isso, na dúvida de como devemos proceder, ouçamos nossa consciência.
Jesus é o exemplo maior de justiça.
O direito de propriedade é tão sagrado quanto o direito de viver. Porém, não é justo que acumulemos bens durante nossa vida somente para satisfazermos nossas paixões sem ajudar aos nossos irmãos, demonstrando assim um sentimento de egoísmo.


8.ATIVIDADE:
Pinte o desenho



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