terça-feira, 6 de agosto de 2019

Leis Divina

Criança 7 a 10 anos


É muito comum encontrarmos pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem. Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes alegações não procedem de fonte pura.
Somente aqueles que visam determinadas vantagens aos interesses particularistas, na zona do imediatismo, adquirem o tédio vizinho da desesperação, quando não podem atender a propósitos egoísticos.
É indispensável muita prudência quando essa ou aquela circunstância nos induz a refletir nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos haver semeado ou nutrido.
(Livro: Pão Nosso, lição 11 – O Bem é incansável).
     
2. OBJETIVO:
Reconhecer que as Leis de Deus são o nosso estatuto de felicidade.

3. SENSIBILIZAÇÃO: Vídeo: www.youtube.com/watch?v=75d-262g4i8

Expor fatos da vida de Jesus na Terra, com o exemplo de modelo de justiça praticada com amor ao próximo e caridade (Mulher adúltera, Daí a César o que é de César, etc).

Solicitar aos evangelizandos casos atuais que exemplifiquem a ultrapassagem do limite entre o seu direito e de seu próximo.

Alguns temas para reflexão em sala:

              1.     O que é justiça?
              2.     Já nascemos justos?
              3.     O que é lei humana e lei natural?
              4.     O que significa “desejar aos outros o que desejaria para nós mesmos”?
              5.     É um direito do homem acumular bens durante sua vida para desfrutar mais tarde?
              6.     O que é egoísmo?
7.                                                           Tudo o que o homem consegue pelo trabalho é considerado sua propriedade e, portanto, tem o direito de defendê-la. Ela é um direito natural.

4. DESENVOLVIMENTO DA AULA: Narrar a história “Assim também”
    
Aquele menino, o Anselmo, era terrível. Na sala de aula não prestava a mínima atenção aos ensinamentos do professor. Fazia caretas, provocando risos; incomodava os colegas atenciosos; fazia perguntas inoportunas; jogava bolinhas de papel nos outros. Era sempre repreendido pelo mestre, mas não adiantava. Foi assim durante o ano todo, brincou à vontade, perturbou as aulas o quanto pôde.
     Quando, no fim do ano, foi chamado a prestar a prova final, foi reprovado, por completa ignorância de todas as lições dadas durante o ano.
     Anselmo ficou inconformado. Promoveu verdadeira cena:
-          O que vou dizer a meus pais? Vão me castigar...  Isso é uma injustiça! Eu não mereço. O professor é que não é bom.
     E saiu da sala ameaçando a tudo e a todos.

Solicitar que falem sobre a atitude de Anselmo e indagar:
ü  Quais as consequências dessa maneira de agir

Assim também acontece em relação a nós. Durante a vida, brincamos de viver. Não aproveitamos as oportunidades de aprender; fugimos propositadamente das tarefas do bem ao próximo; nem queremos saber de corrigir os nossos defeitos.
     Entretanto, a Providência Divina está sempre atenta. Deus tem muito amor por nós, mas é profundamente justo.
     Tal como aconteceu ao Anselmo, um dia somos convidados a prestar contas de tudo que fizemos de errado ou do que deixamos de fazer de bom durante a nossa vida. Aí, chegam as lamentações; sentimo-nos injustiçados, protestamos, esquecidos de que, segundo a Lei, cada um recebe de acordo com as suas obras.                                                                             
   Livro: Histórias da Vida (adaptação) -  Hilário Silva e Valérium – psicografia de Antônio Baduy Filho

5. REFLEXÃO:

O que significa a expressão: cada um recebe de acordo com as suas obras?

6.APLICAÇÃO:

1) Procuro sempre fazer as coisas certas?
2)  Na escola, respeito os professores e colegas?
3) Em casa, o que eu fazia de errado e agora não faço mais?


7. CONCLUSÃO:
A justiça é um sentimento que está na Natureza e consiste no respeito aos direitos de cada um. Ela é determinada pelas Leis Humanas e pelas Leis Naturais.
O homem fez as leis humanas; Deus colocou em nossos corações toda as leis naturais. Por isso, na dúvida de como devemos proceder, ouçamos nossa consciência.
Jesus é o exemplo maior de justiça.
O direito de propriedade é tão sagrado quanto o direito de viver. Porém, não é justo que acumulemos bens durante nossa vida somente para satisfazermos nossas paixões sem ajudar aos nossos irmãos, demonstrando assim um sentimento de egoísmo.


8.ATIVIDADE:
Caça-palavras




Nenhum comentário:

Postar um comentário