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CENTRO ESPÍRITA
ISMAEL
Estudo Doutrinário
Infanto-juvenil – Crianças 7 à 10 anos
Evangelização Infantil Eurípedes Barsanulfo
Estudo: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap.25/itens 6 e 7 Módulo II: A Criação Plano de aula: 07 - Data: 15/02/2014 |
TEMA: PROVIDÊNCIA DIVINA
1.Mensagem:
A
Doutrina Espírita que é Providência Divina, ela cuida de nos orientar, dando
continuidade aos ensinamentos de Jesus. Acreditar na Providência Divina é
extremamente importante para fortalecer nossa coragem e o desejo de seguir
adiante. É sempre muito bom saber que não estamos sozinhos na caminhada em
direção ao bem, ao progresso e à felicidade nunca nos faltará amparo e
proteção. Com esta certeza, sentimo-nos mais fortes e esperançosos, aprendendo
a lidar com as dificuldades e desafios.
2. Objetivo:
Entender que Deus protege a todas as suas
criaturas e a sua Criação;
Perceber que Deus a tudo prevê e provê
desde as menores às maiores coisas;
Mostrar que tudo está ligado no Universo;
Deus está ligado a nós por laços de amor e provendo nossas necessidades;
Compreender que o Espiritismo ensina que todos nós recebemos os
cuidados de nosso Pai Celestial e que a esse amparo dá-se o nome de Providência
Divina;
3. Sensibilização: Apresente duas figuras representando rostos humanos. Um apresenta a fisionomia alegre e outro, uma expressão zangada.
Vale
a pena vivermos tristes ou zangados?
As pessoas que vivem constantemente zangadas recebem o auxílio
divino com facilidade?
Como Deus provê as nossas necessidades?
Seus cuidados abrangem todas as necessidades, não somente as
necessidades físicas, como também as espirituais.
Em
nossas necessidades morais, tendo em vista nossa grande dificuldade de eliminar
sentimentos inferiores da alma, Deus cuidou de nos enviar Jesus como guia e modelo
para a Humanidade.
E para ilustrar sobre a necessidade de
trabalharmos sobre os sentimentos, iremos contar um caso de um homem que vivia
zangado e o que aprendeu.
4. Estudo: Narrar
o caso: “Caridade e o Perdão” - do livro História da
Vida,psic. Antônio Baduy Filho – pelo Espírito Hilário Silva.
- Não perdoarei.
Não posso perdoar. O abuso é demais. Não posso. Quem assim falava era o doutor
Inácio Fontes, advogado brilhante e culto. (fig.1)
Era espírita. Companheiro assíduo na assistência.
Orador exaltado e seguro.
Desentendera-se com os vizinhos. Ofendera-se e agora
desabafava com a esposa.
- Tenha calma, Inácio – respondia, docemente, a
companheira. (fig.2) Pensemos em Jesus, que nos convida ao perdão. Esqueçamos o
ocorrido. Oremos em favor de nossos amigos.
- Não posso, Teresa – retrucava o advogado, cego
pela incompreensão. Chamarei a polícia. Moverei processo. Não pode ficar assim.
(fig.3)
-Inácio – insistia a esposa, mansamente – o perdão é
forma de caridade. Recordemos as lições do Evangelho. (fig.4)
- Isso me custa muito, apesar da doutrina que
professamos.
Aproveitando a ocasião, a esposa convidou: (fig.5)
- Consultemos os amigos espirituais. Vejamos o que
nos sugerem, pela leitura de uma página.
Nesse instante, contudo, entra a filhinha caçula, brandindo
pequeno papel e exclamando com alegria:(fig.6)
- Olhe, mãezinha, o que achei – e mostrava o papel
escrito. Estava debaixo da mesa, onde fizemos o culto ontem.
Inácio, recebendo a folha das mãos da pequena,
observou, com surpresa, que se tratava de esquema de seus comentários na noite
anterior, durante o culto cristão no lar. (fig.7)
Leu, no alto da página: Caridade e Perdão.
A jovem esposa, agradecendo a interferência da
Providência Divina, convidou à oração o companheiro pensativo e amuado.
5. Entendendo a história:
Conversar com as crianças sobre o relato:
a) Como era o Dr. Inácio?
b) Por que vivia rancoroso e não perdoava?
c) Que lição a Providência Divina lhe deu?
6. Aplicação:
O que eu faço
quando eu quero alguma coisa que não posso ter no momento?
Deus nunca nos abandona, devemos refletir que muitas vezes, a
Vontade Divina se manifesta, em nosso favor, nas pequenas contrariedades do
caminho, ajudando-nos a cumprir nossos mais simples deveres, e passar a
considerar, com mais respeito a atenção, as circunstâncias inesperadas que nos
surgem à frente, na esfera dos nossos
deveres de cada dia.
7.-
Atividade de fixação do conteúdo:
Recorte e cole o rostinho das crianças, não
esquecendo de colocar um sorriso no lábios.
8.Concluir
que:
Se
confiamos no recebimento do amparo de Deus, devemos nos lembrar de que é
necessário nos coloquemos a Seu serviço, como instrumentos úteis, para que
intermediemos, por nossa vez, o amparo a outros filhos de Deus, nossos irmãos.
"É melhor
perguntar e parecer ignorante do que permanecer ignorante."
(Provérbio chinês).
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